Flores do Meu Jardim

domingo, 21 de abril de 2013

Tipos de Partos!


Parto Normal


O parto normal ou vaginal tem vantagens sobre a cesariana. O corpo da mulher foi preparado para isso, a recuperação é muito mais rápida, há menor chance de hematomas ou infecções, menor risco de complicações para a mãe e menor chance de dor pélvica crônica.
Não pense que o parto normal é sinônimo de fortes dores, há técnicas hoje que as aliviam. Quando a mamãe chega ao hospital, vários procedimentos de rotina são realizados, como aferição de temperatura, pressão arterial e freqüência cardíaca. Medidas como o enema (lavagem intestinal) e a tricotomia (raspagem dos pelos pubianos) não são mais procedimentos de rotina.
Durante as contrações, o médico avalia a dilatação do colo do útero. Se as dores forem intensas, normalmente é aplicada uma anestesia peridural. Quando o espaço para o bebê passar for insuficiente, é realizada uma episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar ruptura dos tecidos perineais.
Quando o colo do útero estiver dilatado por completo e as contrações tornarem-se muito fortes, as paredes do útero farão pressão sobre o bebê e, em conjunto com o esforço da mãe, impulsionarão a criança para fora.
Após o alívio da expulsão do bebê, há a saída da placenta onde o útero se contrai mais uma vez para expulsá-la.
A sutura da episiotomia quando necessária é feita imediatamente após o parto, cicatrizando em poucos dias.
Indução do parto - Se a gestação já passar de 40 semanas, se há incompatibilidade de Rh, em que a continuidade da gestação expõe a criança aos anticorpos, à diabetes, ao sofrimento da passagem mal-sucedida, ou quando acontece o rompimento prematuro da bolsa d'água, a indução do parto deve ser tentada.
A indução consiste em acelerar o trabalho de parto e pode ser feito através do rompimento precoce da bolsa ou com medicamentos.

Parto Natural


É o parto onde o médico simplesmente acompanha o parto. É o parto normal sem intervenções como anestesias, episiotomia e indução.
O ritmo e o tempo da mulher e do bebê são respeitados e a mulher tem liberdade para se movimentar e fazer aquilo que seu corpo lhe pede. A recuperação é rápida.
Para o alívio das dores, é importante a mãe aprender no seu curso de gestantes técnicas de respiração e relaxamento e sentir-se segura do que quer.


Parto cesárea



Esse tipo de parto é cirúrgico e deve haver motivos clínicos para a realização deste como desproporção do tamanho do bebê em relação à pelve, infecção herpética ativa, gestantes diabéticas, posição do bebê invertida e difícil ou ainda se o trabalho de parto não estiver progredindo normalmente.
Quando a cesárea é optada pelo médico a mamãe deixa de ser uma parturiente para ser uma paciente cirúrgica. Os cuidados com assepsia são maiores e as complicações são mais possíveis por se tratar de uma cirurgia de grande porte, os riscos são maiores.
A mamãe recebe a anestesia peridural (em alguns casos, a geral é necessária) e por isso não sentirá dor alguma. É colocada uma tela na região do seu tórax para melhor assepsia e a mamãe não acompanha o parto.
O médico corta sete camadas até chegar ao útero por uma incisão de 10 centímetros feita acima dos pelos púbicos. Ao alcançar o bebê, o médico irá tirá-lo suavemente. A equipe removerá a placenta e a examinará e o corte será fechado com pontos.
A recuperação da mamãe é bem mais lenta do que em qualquer outro tipo de parto. Ela sente dores ao rir, chorar, ficar de pé ou quando tenta erguer o corpo. Há maior risco de infecção materna e de o bebê ter problemas respiratórios.

Parto na Água


O parto na água se caracteriza quando a mãe dá a luz com os genitais totalmente cobertos de água. A mãe fica sentada em uma banheira e o pai também pode entrar na banheira e apoiar a mulher, como no parto de cócoras.
A água cobre toda a barriga e deve estar na temperatura do corpo, a 37º C. A água morna deixa a gestante relaxada e alivia as dores das contrações, pois provoca um aumento da irrigação sanguínea da mãe, uma diminuição da pressão arterial, além do relaxamento muscular.
Em relação ao natural, este parto é mais rápido e menos dolorido para a mãe, além de mais tranqüilo para o bebê. Ele sai de um meio líquido e quente para outro meio líquido e quente.
Esse tipo de parto não é recomendado em trabalho de parto prematuro, presença de mecônio, sofrimento fetal, mulheres com sangramento excessivo, diabetes, HIV positivo, Hepatite-B, Herpes Genital ativo, bebês com mais de 4000g ou que precisem de monitoramento contínuo.

Parto de Cócoras


O parto de cócoras é realizado da mesma forma que o natural mudando a posição da mãe, que, em vez de ficar na posição ginecológica normal, mantém-se de cócoras.
É um parto mais rápido, pois é auxiliado pela gravidade, mais cômodo para a mulher e mais saudável para o bebê, pois não se tem mais a compressão de importantes vasos sanguíneos que acontece com a mulher deitada de costas.
Indicado para mulheres que tiveram gravidez saudável e sem problema de pressão, o parto de cócoras só pode ser realizado se o feto estiver na posição cefálica (com a cabeça para baixo).
A participação do companheiro, a ausência de métodos invasivos para alívio da dor, a liberdade de movimentos dada à mulher no momento do nascimento da criança e a recuperação imediata são as principais vantagens do parto de cócoras.

Parto Fórceps


É o parto via vaginal (parto normal) no qual se utiliza um instrumento cirúrgico semelhante a uma colher, que é colocado no canal genital da mulher, ajustando-se nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retirá-lo do canal de parto em casos de emergência ou sofrimento fetal. É utilizado quando o parto já está no final poupando desgastes da mãe e do bebê.


Meninas é válido ressaltar que não há um tipo de parto melhor. Existem, sim, muitas variáveis para a escolha do tipo de parto. Para tanto, alguns motivos devem ser refletidos, tais como: preparo psicológico e expectativas da mulher, do companheiro, da família, saúde materna e fetal e ambiente social.
Para que essa decisão seja acertada, a mulher deve fazer um bom pré-natal, pois será nesse período em que ela tirará todas as suas dúvidas sobre a gestação e o parto, conhecendo assim melhor o seu corpo e o desenvolvimento do seu bebê.
Confiança e segurança são os sentimentos que devem existir entre você e seu médico. Agora vamos oferecer algumas informações sobre os diferentes tipos de parto. Mas vale ressaltar: não troque uma boa conversa com seu médico pelas informações deste guia. Os dados aqui presentes são informativos.

Espero ter colaborado para a escolha de vocês.
Milena Oliveira





segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sou só ansiedade!




Olá minhas queridas,

Estou convivendo com uma grande dúvida, mas estou tranquila, pois decidi relaxar e deixar as coisas acontecerem. A data da minha ultima menstruação é 18/02, nunca atrasou assim, ou melhor, nunca atrasou! Exceto quando descobri que estava esperando Ana Júlia a quase 8 anos atrás .

Explicando  melhor, no período de 18/02 a 18/03 eu não "treinei" nadinha, mas na semana que sucede essa ultima data eu "treinei" bastante, esperando a menstruação a qualquer momento, mas ela não veio, meu ciclo costuma ser de 30 a 32 dias. Sinto alguns sintomas de gravidez, mas que se confundem também com os sintomas da TPM. O médico me explicou que por alguma questão hormonal meu ciclo pode ter sido alterado para 40 ou até 45 dias. Daí explica-se o motivo da ovulação tardia!
Depois de um teste de farmácia negativo, resolvi consultar o ginecologista, mas na ultra não foi possível visualizar nenhum traço de gravidez de (superior a 4 semanas). Mas o médico me informou que se realmente ocorreu ovulação tardia e o óvulo foi fecundado, a idade gestacional é inferior a 4 semanas e que não mostra na Ultra. Vou fazer o Beta HCG amanhã, se der positivo irei repetir a Ultra duas semanas depois, se der negativo irei tomar um remédio (Utrogestan 200mg) que ele receitou, para a menstruação descer e regular.

Não sei o que pensar e ainda não sei identificar o que meu coração está dizendo, mas estou torcendo para que meu milagre esteja a caminho! 

Milena Oliveira





quarta-feira, 3 de abril de 2013

Carta ao meu futuro bebê...




"Filho(a), mamãe ainda não sabe quanto tempo ainda terei que esperar para te ter em meus braços.

Mamãe ainda não sabe a quem você vai puxar, se terá os olhos do papai, a boquinha da mamãe ou será uma mistura de nos dois.

Fico pensando como contar ao papai da forma mais especial que você está a caminho.

Por muitas vezes tenho inclusive dúvidas de como será o seu nome, mas sempre me pego fazendo planos para você, papai e eu.

Mas de uma coisa eu nunca tenho dúvidas, o quanto eu te amo filho(a), mesmo sem te ver, mesmo sem te sentir dentro de mim, mesmo sem te tocar. A MAMÃE TE AMA, TOTAL, COMPLETA E INCONDICIONALMENTE.

Nunca se esqueça, sempre farei tudo por você, sempre te amarei mais do que qualquer outra pessoa possa te amar, sempre te protegerei.

Faria qualquer coisa para adiantar o tempo ao meu favor, mas sei que minha espera é um teste meu amor, Deus está testando a mamãe e o papai.

Aguenta só mais um pouquinho, mui breve estará em meus braços, e lembre-se eu te amei antes mesmo de te conhecer e te amarei ainda mais, muito mais quando estiver aqui.

Te aguardamos ansiosos;"

Ass: Mãmãe e Papai







Milena Oliveira