Flores do Meu Jardim

sábado, 23 de agosto de 2014

Estou gravidíssima......

Hoje me sinto preenchida, realizada, mulher, simplesmente feliz! Vou contar como tudo aconteceu.

Minha ultima menstruação foi em 23 de junho, durou apenas 4 dias, de acordo com o aplicativo que eu uso (Meu Calendário), meu período fértil seria de 04 a 10 de julho, treinei praticamente todos os dias, todos os sinais me diziam que eu estava ovulando, muita vontade de "fazer amor" rs, muco muito elástico e transparente, dores nos ovários e muito enjoo. A data prevista para início do novo ciclo (da menstruação chegar) seria 23 de julho, ela não chegou, eu muito ansiosa e meu marido me segurando para não fazer testes, mas como toda tentante, fiz um teste de farmácia dia 24/07 e deu negativo, fiquei um arrasada, briguei com o meu marido, ele também estava se sentindo péssimo. Passaram-se os dias, uma semana de atraso não aguentei mais e liguei para minha ginecologista e consegui uma consulta no dia seguinte, 30/07. Ela passou um beta e informou que era para continuar com o Ácido Fólico, saí do consultório e fui no laboratório, como foi um Beta HCG quantitativo, o resultado demorou para sair, dia 04/08 abri o resultado pela net e nada! Mais uma frustração! NEGATIVO.

Resolvi relaxar e aceitar, voltei para a academia, para me cuidar e preparar melhor meu corpo. Mais uma semana se passou e nem sinal da menstruação, resolvi voltar na médica, dia 06/08, a médica passou um novo beta, e uma ultra transvaginal, para só depois me receitar um medicamento para regular a menstruação. No mesmo dia liguei e marquei a ultra para o dia seguinte. Juro para vocês, eu tinha em meu coração que ia sair daquela sala com as primeiras "fotinhas" do meu bebê, imaginei mil coisas, quando o médico visualizasse meu embriãozinho eu pediria para a assistente chamar o meu marido que estava lá fora, mas só ouvi do médico a seguinte frase: Grávida você não está, Milena! 



Eu já tinha ficado arrasada antes, então resolvi sair de lá de cabeça erguida e sem lágrimas nos olhos! Fomos para casa, marquei o urologista para meu marido e pronto! Ah! Tive um sangramento e pensei que ficaria menstruada, para mim o assunto estava encerrado, mas o sangramento não evoluiu, fiquei com a borra marrom incomodando por muitos dias, então a tentante teimosa fez o beta que a médica havia solicitado, lembra? Depois do resultado da ultra não fiz o beta. Estava com a requisição, então antes de ir mara a academia fui no laboratório e colhi o sangue, foi um simples, Beta HCG qualitativo. As 12hs do mesmo dia, estava eu com o notebook no colo elaborando as minhas provas e com a página do laboratório aberta, atualizando a cada 5 minutos, foi então que eu abri e não acreditei quando li: REAGENTE!



A essa altura do campeonato é lógico que eu sabia o que significa um beta reagente, mas acreditem, fui procurar no Google! kkkkkkk Não sei se era emoção, minha filha do lado, minha mãe na janela me falando da queda do avião de Eduardo Campos e eu ali tentando disfarçar a minha alegria, as pernas tremiam, depois que recuperei a sanidade lembrei da borra marrom, o primeiro pensamento foi: NIDAÇÃO! Mas aí vieram os fantasmas do aborto que sofri em outubro/2013, será que estava perdendo? Será que foi por causa do peso na academia?  Almocei, mandei minha filha para casa da minha mãe e fui para emergência obstétrica do Hospital Português, fiz a ficha de admissão e fui logo atendida, a médica me examinou, colo fechado, sangramento pouco e fui encaminhada para a ultra. Chegando lá a médica só viu um saco gestacional muito pequeno, não viu embrião e minha preocupação aumentou consideravelmente. O médico informou que pela data da ultima menstruação (23/06) eu já estaria de 7 semanas, já daria para ver o embrião e ouvir o coração, que minha gravidez poderia não evoluir, pediu para retornar com uma semana e refazer os exames, prescreveu Utrogestan, via vaginal de 12 em 12hs. Saí de lá sem saber exatamente o que estava sentindo, no mesmo dia que descobri que estava grávida, também descobri que poderia perder meu bebê a qualquer momento.

                                              

Uma semana depois, depois de muita ansiedade, voltei para o hospital e relatei ao médico do plantão tudo que estava acontecendo, ele solicitou nova ultra, esperei por 2 hs até ser chamada, nesse dia tinha muitas mulheres parindo! Aff! Finalmente fui para a sala da ultra e a médica, ótima pessoa, conversou comigo, me tranquilizou, disse que nem sempre essa conta da ultima menstruação bate certinha com a idade gestacional, pois eu posso ter ovulado depois do período que eu achei que estaria ovulando, daí começou o exame, procurou, procurou e finalmente encontrou meu serzinho, divino, lindo, emocionante, 3mm de muito amor! Coraçãozinho ainda se formando, mas batia em ritmo um pouco lento, mas foi a melhor coisa que eu ouvi em toda minha vida. Saí de lá em lágrimas, quando cheguei no consultório meu marido já tinha chegado e foi só emoção. 
Ainda não estou tranquila, pois o sangramento que já tinha cessado, voltou depois da ultra, não sei se tem alguma ligação, mas assim que cheguei em casa saiu um pouco de sangue rosado, usei Utrogestan na mesma hora e deitei, está diminuindo aos poucos, mas mesmo assim estou com medo, não sei até quando e quanto isso é normal, fico apreensiva e com muito medo de perder meu bebezinho que já amo tanto. Consegui marcar uma consulta com um obstetra para quarta, dia 27, vou começar o pré natal e com fé em Deus vai correr tudo bem.



Estou muito feliz, muito mesmo, porém não consegui me entregar ainda e contar para todo mundo! Só alguns familiares mais próximos sabem.

Continuo orando pelo positivo das minhas queridas amigas e estou aqui para compartilhar com vocês qualquer experiência.

Muitos beijos férteis para todas!

Milena Oliveira



quinta-feira, 19 de junho de 2014

Mais um ciclo de tentativas....

Olá meus amores!


Como vocês sabem, decidi relaxar e tirar um pouco da cabeça o assunto "engravidar"! Pois é, não deu certo. Não adianta, quem quer engravidar não consegue relaxar, todo ciclo é a mesma história, contar os dias, treinar nos dias certos, olhar a tabelinha todos os dias, simular o tempo de gestação (você se considera grávida já depois do dia fértil), ver sites de treinantes, gestantes e bebês quase todos os dias. 

Me descadastrar dos grupos no Facebook não deu muito certo, pois mesmo não recebendo as notificações eu vou lá ver as publicações, quando menos espero já curti, já comentei, já dei palpites e já estou pedindo conselhos. É complicado mesmo. 

Mas, atualizando, estou no 27º dia do ciclo e muito, muito, muito esperançosa. Estou tomando Ácido Fólico e só! Nunca mais em minha vida usarei indutores, não sei até onde eles foram pesquisados, mas pelo pouco que conheço e já ouvi falar, o número de abortos é cada vez mais crescente em mulheres que usaram indutores de ovulação. Eu sou faço parte desse número, também sofri com hiper estímulo dos ovários e fui parar na emergência com sangue na cavidade abdominal. 
Mas, passado tudo isso, agora é só aguardar o fim desse ciclo e se Deus quiser vou ver duas listrinhas bem forte!!!!!

Me desejem boa sorte.

Beijos férteis para todas.

Milena Oliveira


quarta-feira, 26 de março de 2014

Parto normal após cesárea. Sim, você pode…

Olá meninas!

A ideia desse tema surgiu porque tenho visto muitas mulheres se fazendo a mesma pergunta: Posso ter um parto normal (vaginal) depois de ter feito cesárea? Sim! Quando eu decidi ter meu segundo filho também decidi que seria normal, mas aí surgiram vários comentários do tipo: Você não pode! Seu útero pode se romper! Etc. 

Mas eu não sou de me dar por vencida facilmente, fui pesquisar e encontrei o Blog PNAC - Parto Normal Após Cesárea, simplesmente amei o que li. Então separei algumas duvidas mais comuns, mas se vocês quiserem ver relatos na íntegra acessa lá: PNAC.




Depois de uma cesárea, posso ter um parto normal?

A resposta é SIM. Como regra o parto normal sempre é mais seguro que a cesariana, uma cirurgia que têm suas complicações já conhecidas. (Veja artigo sobre riscos da cesárea). Existe risco de complicação de aproximadamente 0,6 % a cada vez que uma mulher é operada. De modo geral, a cesárea tem 4 vezes mais risco de morte materna e 10 vezes mais risco de morte neonatal. Essa taxa se repete no mundo todo, independente das condições tecnológicas em que são feitas as cesáreas.

No caso do parto normal após cesárea (PNAC), o principal risco é o de ruptura uterina. A taxa de ruptura uterina nos PNAC é de 0,5%. Caso ocorra uma ruptura, a mulher deve ser imediatamente operada para que o bebê seja retirado e a abertura seja fechada. No entanto deve-se lembrar que a ruptura uterina também ocorre em mulheres que nunca engravidaram ou foram operadas, bem como antes do início do trabalho de parto.

A questão primordial é: não existe parto sem risco, não existe nada na vida sem risco. Viver tem sua taxa de risco, mas deixar de viver não é uma opção. Quando uma mulher (ou um médico) opta pela cesárea para evitar a ruptura, ela não está eliminando o risco. Ela está trocando uma taxa por outra.

Quem então deve escolher se vai ter um parto normal ou cesárea?

Obviamente é a mulher, pois ela é quem deverá assumir as consequências de sua escolha. O médico será seu parceiro nessa escolha. É quem vai estar atento caso seja necessária uma intervenção, nos raros casos em que isso aconteça.

Porque então os médicos dizem que depois de cesárea é arriscado um parto normal?

Duas razões principais: a primeira é que obstetras são cirurgiões. Bons cirurgiões. Não são necessariamente bons parteiros e a maioria deles tem o olhar treinado para a anormalidade e não para a normalidade em suas mais variadas formas. A segunda é que a maioria dos médicos privados no Brasil prefere o parto cirúrgico de qualquer forma, tanto no primeiro parto, com nos seguintes, a qualquer idade ou situação de saúde. Isso é facilmente constatado pelas pesquisas recentes e pelas atuais taxas de cesárea. A questão médica normalmente acaba sendo: como justificar a escolha da cesárea? E se uma mulher já tem uma cesárea prévia, então já há uma justificativa pronta.

É verdade que o Parto Normal após Cesárea só pode ser feito com fórceps?

Não, essa informação está totalmente equivocada. Muitos médicos dizem isso, e sabem que diante dessa ameaça a maioria das mulheres opta por uma cesárea eletiva. A verdade é que o uso do fórceps só deve ocorrer em caso de sofrimento fetal agudo. É um evento muito raro. Muito mais eficiente do que o uso do fórceps é permitir que a mulher fique semi-sentada, com o corpo o mais ereto possível, de preferência de cócoras, para ter força de expulsão. Infelizmente o fórceps tem sido muito mais utilizado por causa da ansiedade da equipe do que pela necessidade real.

Eu posso tomar anestesia em um Parto Normal após Cesárea?

A princípio pode, mas como em qualquer parto, deve ser usada em casos restritos, pois ela pode induzir o aparecimento de efeitos indesejáveis como a perda da força de expulsão, a desaceleração do trabalho de parto, a queda da pressão arterial e outros efeitos também sobre o bebê. No caso de se optar pela analgesia, ela deve ser a mais fraca possível (como em outros casos). Primeiro para afetar o menos possível o risco de desaceleração do parto e assim não haver necessidade de se usar ocitocina para correção do ritmo das contrações. Em segundo lugar, caso ocorra um raro evento de ruptura, a mulher poderá dizer que algo aconteceu.

Espero que tenha ajudado! Beijos férteis para todas.

Milena Oliveira




Como está tudo por aqui...

Olá meus amores,

Tem muito tempo que eu não posto, estou passando por momentos delicados, depois da perda fiquei muito bloqueada em relação ao assunto "engravidar", pois é, não está sendo nada fácil aceitar tudo, as vezes fico me perguntando várias coisas: Porque não consigo engravidar? Porque perdi meu bebê? Porque meu coração está nessa angústia constante? 

Recentemente me consultei com o ginecologista novo, Dr Marcelo, ótimo profissional, solicitou uma ultra transvaginal e receitou anticoncepcional, caso eu decida fazer uso. Optei por não usar e deixar as coisas acontecerem. Fiz a ultra e está tudo normal, ou seja, nada me impede de engravidar. Mas porque não acontece?

A pior parte dessa vida de tentante é ficar sabendo das notícias de conhecidas que estão grávidas, não é inveja, é a sensação de impotência, sabe? É ficar se perguntando: Porque não eu? Semana passada eu surtei aqui em casa, chorei até não ter mais lágrimas, já tinha brigado com meu marido por ele ter feito um comentário infeliz sobre o assunto, ficamos 4 dias sem nos falar e para piorar tudo a maldita da menstruação chegou 4 dias antes do dia previsto. Estou em um nível de estresse altíssimo. 

Vou retornar ao médico para mostrar os exames e vou pedir acompanhamento psicológico, não estou mais conseguindo dominar essa sensação de tristeza que está tomando conta da minha vida, prejudicando meu casamento e trazendo muito estresse a todos ao meu redor.

Quanto aos medicamentos? Estou tomando Ácido fólico há dois meses, vou voltar a tomar a Metformina e esse ciclo vou fazer uso do Indux. Seja o que Deus quiser!  

Beijos férteis para todas!



Milena Oliveira


domingo, 1 de dezembro de 2013

Da felicidade do POSITIVO à tristeza profunda da PERDA!

Depois de um mês tomei coragem de abrir meu diário para fazer a devidas atualizações. A felicidade chegou em minha vida dia 14 de outubro, finalmente, meu positivo, eu não escondia a imensa alegria que tomava conta de mim, não economizava sorrisos era um sonho! Contei ao meu marido no dia  seguinte, após a confirmação com o exame de sangue.
Relembrando tudo, eu comecei com o Indux no dia 15/09, 5º dia do ciclo, tomei os 5 dias e comecei a treinar no 12º DC, no fim do ciclo a Candidíase atacou e eu fiz um teste dia 09/10 só para tomar um comprimido de Fluconazol, porém vi uma listrinha muito fraquinha, quase imperceptível, interpretei como negativo, tomei o remédio.
A menstruação estava prevista para chegar dia 13/10, dia 14 fiz um teste, pois não estava mais aguentando de ansiedade e meu positivo estava ali, bem visível, momento inesquecível!
A felicidade só durou 11 dias, dia 24/10 cheguei em casa a noite e quando fui tomar banho notei uma borra marrom e elástica em muita quantidade. Me desesperei, fui para emergência. Chegando lá o médico me examinou e disse que o colo estava aberto e que provavelmente eu tinha abortado, meu mundo escureceu, eu chorava feito criança, sem ninguém, minha mãe e meu marido não estavam na cidade, era o fim do mundo pra mim. Fiquei internada, o médico demorou para fazer a ultra, que só foi feita ao meio dia do dia seguinte, eu tinha esperanças que na ultra eu confirmaria o que meu coração estava dizendo, que meu embriãozinho estaria ali e que eu ouviria seu coraçãozinho, pois pelas minhas contas já estava na 6ª semana, indo para a 7ª. Mas, não foi assim, o médico confirmou a versão dele, eu abortei e faria uma curetagem no mesmo dia. Eu insisti para não fazer o procedimento, perguntei se podia ser expelido naturalmente, mas ele foi bem radical e disse que eu poderia ter uma infecção e me convenceu a fazer. Minha mãe veio me acompanhar, eu estava simplesmente arrasada. Além de diagnosticar o aborto, ele declarou que eu tinha um cisto no ovário esquerdo e um mioma no útero. 
Passado o trauma maior e o repouso fui no meu ginecologista, ele me garantiu que eu não tenho mioma nem cisto, o "cisto" nada mais era que o corpo lúteo* que ficou no ovário que eu engravidei. E mioma? Que mioma? Será que esse "mioma" era o meu bebê? Até onde posso confiar no diagnóstico desse médico que disse que o corpo lúteo era um cisto e que eu tinha um mioma? Eu havia feito todos os meus exames 4 meses antes de engravidar e estava tudo normal.

É isso meninas, estou me recuperando e acho que vou voltar a tentar a partir de fevereiro/2014, ainda tenho dúvidas se vou voltar a tentar, a minha menstruação ainda não veio, não sangrei depois da curetagem  e até hoje nada, já fazem 38 dias. Mas estou tranquila, por incrível que pareça, estou bem calma em relação a isso. Estou de mudança, só consigo pensar nisso, logo logo estarei morando perto dos meus novamente e tudo vai entrar nos eixos, com fé em Deus.

*corpo lúteo  é uma estrutura que faz parte do organismo da mulher e possui funções hormonais envolvendo a produção de dois hormônios, o estrogênio e a progesterona, necessárias para a manutenção da gravidez, sua formação acontece depois da ovulação.


Muitos beijos para todas,


Milena Oliveira


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Como está tudo por aqui.....

Olá queridas,

Hoje venho aqui atualizar sobre os últimos acontecimentos. No ciclo passado fiz um diário, anotando exatamente tudo que sentia, acontecia, meus anseios, estava muitíssimo confiante, se meu bebê fosse concebido no mês de agosto nasceria em maio, aniversario do meu marido.

Mas, contudo, não aconteceu e eu fiquei muito frustrada, tinha tomado o chá de Inhame e a menstruação atrasou 10 dias, fiz dois testes de farmácia e um beta. Nesse ciclo que iniciou em 11 de setembro (que data heim? rsrsrs) comecei o tratamento com Indux, tomei do 5º ao 9º DC, não fiz controle de ovulação, o muco cervical diminuiu bastante apesar de seguir as instruções de beber muita água,  mas sei que isso não significa nada, sei que ovulei, só não sei exatamente quando foi, na dúvida, treinei quase todos os dias. Hoje estou no 24º DC de 31. 

Com o uso do indutor de ovulação aprendi que:

- Os médicos podem prescrever de forma diferente (em miligramas, dia do ciclo, marca);
- A ausência do muco elástico não significa que a mulher não ovulou, o indutor diminui a quantidade de muco, por isso os médicos deixam claro que deve-se aumentar a ingestão de água durante o tratamento;
- O ciclo sofre uma alteração, a ovulação pode ocorrer de 4 a 12 dias depois do ultimo comprimido, então quem segue tabela não deve seguir o período fértil que indica lá.
Mulheres que tomam clomifeno têm 7% de probabilidade de ficar grávida de gêmeos e 0,5% de probabilidade de engravidar de trigêmeos.

Não quero inventar sintomas, mas estou muito sonolenta esses dias, vou ficar quietinha, não vou ficar sonhando, alisando a barriga imaginando se já tem um embriãozinho aqui, não vou fazer brincadeiras com o maridão, nem vou tocar no assunto.

Volto para contar o resultado desse 1º ciclo com Indux. 

1000000000000000 de Bjks! 


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O que levar para a maternidade?

O que deve ser levado ao Hospital no momento da internação?

A sacola da mamãe e do bebê devem ser preparadas desde o 7º mês de gestação
Sacola da mamãe
01 - pacote de absorvente próprio para o pós-parto
01 - chinelo de quarto
03 - jogos de camisolas que sejam de fácil manejo para a amamentação
06 - calcinhas de tamanho maior do que usava antes de engravidar
01 - cinta pós-parto
01 - roupa para o dia de alta
02 - sutiãs de amamentação
- protetores de seios
- máquina fotográfica (checar baterias e levar carregador)
- filmadora (checar baterias e levar carregador)
- produtos de higiene íntima: escova de dentes, escova de cabelos, shampoo, sabonete, creme dental, toalhas...
Sacola do bebê
01 - creme para prevenção de assaduras
01 - pacote de fralda descartável (tamanho recém-nascido)
03 - conjunto pagão com calça
03 - conjunto de lã de acordo com o clima
03 - macacão de recém-nascido
02 - lençol de bercinho
01 - manta (de acordo com a estação)
06 - fraldas de pano (brancas, sem pintura)
01 - escovinha macia para cabelos
02 - sapatinhos e luvas de lã (no frio)
- lembrancinhas
- enfeite de porta
Esta é a lista mínima, fica a critério de cada um o que desejar levar a mais.
Carro
Bebê-conforto  - teste a instalação em seu carro assim que comprar.
Documentos
- RG da paciente
- Carteira de convênio (caso tenha convênio, o Hospital exige na internação)
- RG do marido (ou acompanhante)
- Guia de internação (informe-se junto ao seu convênio se pode ser fornecida antes do parto, pois facilita muito no momento de internar).
OBS.: Parto é sempre urgência. Caso você se apavore, já saiu de casa e depois viu que esqueceu tudo, relaxe. Vá em frente. Chegando ao hospital o acompanhante deve conversar com a recepção. Enquanto você está sendo atendida alguém poderá providenciar o que esqueceu.
Milena Oliveira